segunda-feira, 30 de junho de 2008

Televisão nas cavernas

Olá Cursistas

Já imaginou que aconteceria se dois homens das cavernas encontrassem uma televisão?
Veja essa curta onde mostra dois homens das cavernas encontrando uma televisão e mudando totalmente seus hábitos.

Esta animação vem com humor apresentar uma história que tem implicações para nós que gastamos muito tempo com a TV e suas implicações sociais e comportamentais nas nossas vidas.


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Postagem encontrada no Bomba Digital

Abraços

1 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Robson e colegas!

Legal, a animação! Proporciona algumas reflexões importantes acerca do papel da televisão e da postura de todos nós diante dela. Claro que, por se tratar de uma ficção surrealista - digo isso porque a TV, de certa forma, também reflete uma demanda social e não apenas cria uma - parece que não tem nada a ver conosco. Muitos verão essa animação e dirão que não é o seu caso, mas o caso de um montão de gente que conhece. Aliás, essa é uma tendência que a inovação provoca em todos nós: vemos a mudança e falamos dela como se não participássemos,como se ela não valesse pra nós ou como se a ela fôssemos impermeáveis; pois, afinal, "eu sou racional", "eu não sou massa de manobra". SERÁ?! Até que ponto as coisas de TV não nos sensibilizam, não nos influenciam?! Se estivermos vivos, mesmo que não assistamos à TV, o mundo passa nela e vice-versa. Gosto de comparar isso com o comportamento dos indivíduos que se auto-intitulam APOLÍTICOS - e acham isso muito progressista e moderno - celebrando uma dissociação do mundo em que vivem. Ora, diria Brecht, esse é o maior dos analfabetos políticos. Não sabem os imbecis que a política permeia nossas vidas assim como a televisão e todos os outros meios de comunicação de massa?! Entretanto, nos resta a capacidade de cultivar o senso crítico pra não levar uma "vida de gado".
De qualquer forma, é sempre bom recordar...

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.